Detalhe do Pavilhão Mourisco (conhecido também como "Castelo da Fiocruz").
A edificação foi projetada entre 1903 e 1908 pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. sob orientação de Oswaldo Cruz, e inaugurada em 1909. Sua arquitetura constitui hoje, no Rio de Janeiro, a maior referência à linguagem neomourisca, herdeira do movimento arquitetônico denominado alhambrismo. É tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), fazendo parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).

O Pavilhão do Relógio foi concebido pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. e concluído em 1904, sendo um dos primeiros pavilhões concluídos dentro do projeto para receber as instalações do antigo Instituto Soroterápico Federal, sob a direção de Oswaldo Cruz. Em 1981, foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e integra o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Conhecido também como Pavilhão da Peste, desde 1986, abriga a sede da Casa de Oswaldo Cruz, uma unidade técnico-científica da Fiocruz.
O Pavilhão do Relógio também se constituiu como um dos símbolos da Casa de Oswaldo Cruz, já que foi a primeira sede da Unidade.

Planta de localização - Sombra Visual - do Centro de Documentação em História da Saúde, no Campus de Manguinhos.